quinta-feira, 18 de abril de 2013

Dia 18/04/2013 - Só um desabafo...



Hoje estou estressada. Mas veja só se não tenho motivos de sobra! Olha o que me ocorreu hoje pela manhã.
Eu possuo uma linha de celular da Claro a qual adquiri para o meu pai já algum tempo. O plano que consta na linha é o Plano Controle 84. Na data de hoje, meu pai me ligou pedindo que eu entrasse em contato com a claro, uma vez que a linha está cadastrada em meu nome, e mudasse de plano controle para pré-pago, porque como ele tem outras operadoras, não está gastando todo o valor que está pagando pelo plano. Entrei em contato pelo meu telefone fixo no número 1052 da operadora, e fui atendida com o número de protocolo 2013122409391. Após confirmar meus dados, falei com a atendente minha solicitação, e daí começou a interminável tarefa de me transferir de um setor para o outro, e nunca chegava ao tal setor responsável.
Quando finalmente consegui falar no setor responsável por planos controle, a atendente Bruna me disse que não poderia me ajudar, que ela só tinha acesso aos planos até o 50, que para cancelar o plano 84, que eu deveria ligar novamente e clicar a opção "claro conta". Pois bem, liguei novamente e recebi o número de protocolo 2013122423161, e a história se repetiu: falei com umas quatro atendentes, até que chegou na Jéssica e a mesma tornou a me dizer que eu teria que ligar novamente e clicar na tal opção "claro conta". Expliquei para ela que essa opção não aparecia disponível para mim, e ela disse que eu tentasse em outra opção, "retenção de conta". Eu não lembrava de ter ouvido essa opção, e como ela disse que não tinha como transferir a ligação para o tal setor, que eu ligasse novamente (isso depois de quase 30 minutos até conseguir falar com ela, que de acordo com os outros setores, seria o responsável).
Lá vai eu novamente ligar para 1052. A essa altura, já não estava com muita paciência, então como não encontrei disponível nenhuma das opções que as atendentes haviam me passado anteriormente, resolvi clicar o número para "cancelamente de linha". Ah, meu protocolo dessa vez foi o de nº 2013122434890. Custou alguém atender no tal setor de cancelamento, e quando (ainda tentando manter o mínimo de educação e paciência) falei com a atendente que gostaria de cancelar minha linha, fui obrigada a expor os motivos. Expliquei para ela que já havia mais de uma hora e meia que vinha tentando fazer uma simples migração de plano, mas que como não achava o setor responsável pra fazer isso, queria cancelar minha conta. Aí ela veio dizendo que ela mesma poderia fazer a tal migração para mim, de plano controle para pré-pago, para eu não ter que cancelar.
Agradeci e disse que preferia assim, porque embora já tivesse passado muita raiva tentando resolver o assunto junto à Claro, tinha interesse de continuar com meu número. A atendente passou um bom tempo pedindo que eu aguardasse que ela estava processando a informação, vez ou outra ela voltava na linha e pedia "mais um momento, por favor", e eu aguardando paciente, porque enfim seria resolvido.
Após uns 40 minutos de ligação, volta a atendente e começa a me dizer que o número ficaria inativo por alguns momentos e... A LIGAÇÃO CAI!!!! Nem acreditei naquilo.
Liguei novamente, no mesmo setor de reclamações (e até ganhei um novo número de protocolo pra coleção! 2013122493861) e já falei com a atendente que gostaria de retomar o atendimento anterior, e passei para ela meu protocolo da última ligação. Ela disse que o procedimento demorava "um pouco". Que modéstia! Só aguardando esse "um pouco" dela, eu fiquei mais de meia hora com o telefone mudo. Vez ou outra ela pedia "mais um instante, por favor".
Quando eu já estava perdendo a paciência, depois de um longo período com o telefone mudo, uma gravação me informou de que não foi possível completar o atendimento. Aquilo já tava virando brincadeira.
Liguei novamente, e pela última vez, anotei a protocolo 2013122543258, e no setor de cancelamentos falei com a Sayonara. Falei que queria simplesmente cancelar a linha, e me vem de novo o questionamento dos motivos. Expliquei todos, já sem paciência, porque eu estava pendurada no telefone do serviço desde as 9:30 horas da manhã e já eram 11:45 horas, então eu tinha quinze minutos para ela cancelar minha linha para eu ir almoçar. Ela disse que o procedimento era demorado, que era mais rápido se eu migrasse meu plano controle 84 para controle 35.
Já estava tão nervosa com tudo, que falei com ela que se ela me prometesse fazer isso em quinze minutos que tudo bem, que eu só não queria ter que ligar de novo e passar raiva, e ela disse que resolveria, que o procedimento seria rápido.
Resultado? Mais quinze minutos de espera, nenhuma resposta, nenhuma solução, e o atendimento foi finalizado sem que eu pudesse dizer mais qualquer coisa. Estou indignada! Essas operadoras conseguem matar qualquer um de ódio!
Vamos deletar e detonar essas porcarias de operadoras!

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Dia 17/04/2013 - De cara nova!

           Hoje estou inspirada (pra não dizer a toa!kkkk), e por isso resolvi dar uma repaginada no meu blog, deixá-lo mais a minha cara, e ficou bem minha cara mesmo! Bom, é isso. Espero que gostem!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Dia 15/04/2013 - 34 semanas e uma nova atitude

         34 semanas e 3 dias! E a ansiedade a mil! Semana passada tive consulta com doutor Gilton, e Douglas conseguiu ir comigo dessa vez. Confesso que sai do consultório dele decepcionada, pela primeira vez. Ao olhar meu último ultra, ele me disse que o bebê estava sentado, mas que isso não fazia muita diferença porque eu teria cesárea mesmo. Como assim não faz diferença??? Claro que faz TODA diferença! Lembro bem no início do pré-natal quando fiz a primeira pergunta a ele, se eu poderia tentar um parto normal dessa vez, e ele foi enfático ao dizer que SIM, que só não poderia se meu último parto tivesse sido cesárea por falta de passagem, mas como não foi, que eu poderia tranquilamente tentar um parto normal. E agora vem me dizer que de toda forma eu terei cesárea???


         Sei que aquilo me subiu na cabeça e eu já comecei a chorar. Já estava bem emotiva no dia, e bastou aquilo para eu desabar. E ele nem fez nada para me acalmar ou para me consolar. Continuou a consulta ignorando o fato de eu estar visivelmente transtornada e aos prantos, e não disse nada. Só continuou falando, com todo profissionalismo e com termos médicos, que se eu tentasse um parto normal haveria chance de ruptura uterina, porque o útero que já foi cortado pode não resistir a intensidade das contrações de parto normal. E por que só agora ele está me falando isso? Por que não falou na primeira consulta, ao invés de me encher de esperanças de ter um parto normal, acordada, lúcida... Mas não, só agora ele decidiu contar que não há chances para parto normal.
         Ah, mas isso ainda não foi o cúmulo! Ele disse que não agenda cesárea com antecedência, antes da 39ª semana. Quando perguntei a ele o que ocorreria caso eu entrasse em trabalho de parto, ele disse que não teria problemas, que um trabalho de parto dura em torno de 6 a 8 horas, e que se eu chegasse na maternidade em trabalho de parto, o médico avaliaria e poderia fazer a cesárea assim mesmo. Que lindo! Eu sinto todas as dores de parto normal, e depois me levam para uma cesariana. Um absurdo total!!!!
         E ele foi bem claro ao dizer que ele não faria um parto normal nessas condições, mas o médico plantonista é quem vai avaliar. To começando a achar que esse médico ta me pressionando pra eu pagar a tal taxa de disponibilidade para ele fazer meu parto, mas se eu cheguei a cogitar essa hipótese, acabei por esquece-la de vez nessa última consulta.
         Marcou para eu voltar dia 29/04. Vou ter uma conversa franca com ele nesse dia. Vou perguntar se ele vai marcar meu parto, mesmo que seja para depois da 39ª semana, porque se ele disser que não, vou trocar de médico nesse finalzinho de gravidez. Agora que era a hora de eu ficar tranqüila, que já ta tudo pronto, é que eu to mais nervosa e estressada, e ainda vem umas bombas dessa pra me estressar mais ainda. Não vou deixar isso me abalar.
         No dia seguinte até cheguei a consultar com um tal doutor Fernando Lanza, um médico bem mais velho, que disse que minha gravidez está ótima, e que se ele fosse meu médico, já marcaria a cesárea, não arriscaria esperar entrar em trabalho de parto e ter parto normal. Fui nele apenas para ter uma segunda opinião. Mas se eu não sentir confiança em doutor Gilton na próxima consulta, vou ver se consigo com a doutora Cíntia. Gostei dela quando consultei com ela no pronto atendimento da maternidade.
         Mudando de assunto, sábado meus amigos foram lá em casa: Paty com o noivo João, Cássio e Helaine (a que está grávida também), Bruna e o namorado. Foi muito bom. Passamos uma tarde super agradável! Conversamos e rimos bastante, e eu me distrai.
         Semana passada eu estava mais estressada. Tinha dias em que me dava vontade de chorar pelo fato de estar grávida, de estar sentindo mal estar, querendo que esse bebê resolvesse nascer logo. Ontem fui visitar algumas tias, e na casa da minha tia Patrícia, descobri que tinha um DVD do nascimento de Davi (são só dois minutos de vídeo, mas mostra o momento em que tirou ele da barriga e que os pediatras o atenderam). Nem sabia da existência desse DVD, e quando o assisti, que vi Davi nascendo sem chorar, os médicos passando sonda no narizinho dele e o colocando na incubadora, e repensei tudo que estava sentindo na semana passada em relação a esta gravidez. Pedi desculpas a Deus por ter desejado que o Arthur nascesse antes da hora, só pelo incômodo que estou tendo pra dormir, pelas azias ou dores no corpo. Conversei muito com meu bebê e pedi que ele ficasse aqui dentro o tempo que fosse necessário para que desenvolvesse bem e nascesse saudável.
         Essa gravidez está sendo tão tranqüila que eu nem me dei conta do quanto deveria agradecer a Deus por isso, depois de passar uma gravidez complicada com Davi. Deveria ser grata todos os dias! Faltam seis semanas para o bebê nascer e ele está aqui dentro, quietinho, só crescendo e engordando para nascer bem e saudável, e nem ameaça nascer por agora. Percebi o quanto estava sendo egoísta com meus pensamentos... Então quanto a isso, resolvi começar minha semana com um pensamento diferente, e estou dando mais valor à tranqüilidade da minha gravidez. Sei que vou sentir saudades dele aqui dentro depois que ele nascer, então ao invés de reclamar, vou curtir essas últimas semanas que faltam, que vão passar voando, como a gravidez inteira!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Dia 08/04/2013: 33 semanas e ao extremo!



         É isso aí... 33 semanas e mais 3 dias, pra ser exata! Estou ficando tão alucinada e neurótica com esse negócio de contar semanas e ver que está chegando perto que estou a ponto de ficar louca!
         São exatamente 9h57min e estou no meu serviço, na frente do computador, comendo uma barrinha de chocolates da Cacau Show, e acho que só não estou roendo as unhas de ansiedade porque não tenho esse hábito (e também porque minhas unhas estão feitas e pintadinhas de branco, pois tenho pré natal hoje).
         Estou numa ansiedade de dar medo! No extremo de tudo: extremamente nervosa, estressada, exausta de estar grávida, com dor nas costas, com uma fome terrível, a barriga parece que tem pesado mais do que meu corpo agüenta, isso que ainda falta um mês e duas semanas para o Arthur finalmente nascer. Confesso que não me importaria se ele resolvesse nascer umas duas semaninhas antes. No último ultra som ele já estava pesando 1,950 kg, então agora já deve estar com aproximadamente 2,200. Até daqui umas quatro semanas já deve estar com quase (se não mais) de 3 kg, e aí acho que já é suficiente, estando todo formadinho. Tomara que ele não seja o oposto de Davi e queira ficar lá dentro até depois das 40 semanas, PELO AMOR DE DEUS! Senão eu surto!
         Acho que essa ansiedade do final e tipo a ansiedade do início, de quando a gente descobre que está grávida, só que no início é mais euforia, vontade de saber o sexo, de sentir o bebê mexendo, de comprar o enxoval. Eu já seio o sexo, sinto Arthur apertar minha bexiga e enfiar alguma partezinha do seu corpo debaixo das minhas costelas (o que não tem sido muito agradável) com certa freqüência, já comprei o enxoval e já estou com tudo pronto só a espera dele, então agora o sentimento é bem diferente da euforia inicial. O que vem agora é um sentimento de extrema ansiedade e medo do que me espera pela frente. Um medo terrível do parto, que eu prefiro nem ficar pensando (como se eu não pensasse essa hora não fosse chegar nunca!). Um medo de como vai ser depois, de como vou me virar com duas crianças em casa, medo de ficar me sentindo deprimida como fiquei logo depois do primeiro parto. Enfim, um turbilhão de emoções e sentimentos que estão me enlouquecendo!
         Acho que enquanto eu ainda tinha alguma coisa pra fazer, pra entreter, como os preparativos do chá de fraldas, a compra do berço, do enxoval, eu não ficava tão ansiosa, porque não tinha muito tempo pra pensar na gravidez em si, no parto, e em quando o bebê finalmente nascer. Agora estou tendo tempo de sobre pra pensar sobre tudo isso.
         Esse fim de semana acabei de passar os últimos macacões que ficaram faltando, e agora definitivamente as coisinhas do Arthur estão prontas. Só não arrumei minha bolsa pra maternidade ainda, porque estou deixando alguma coisa pra fazer quando realmente estiver chegando a hora. É como se enquanto eu não arrumar minha bolsa, o bebê não nasce. Então isso me dá uma falsa sensação de segurança; de controle da situação (um controle que, na verdade, sei bem que ninguém tem).
         Hoje estou me sentindo meio afobada, com o peito apertado, e não tem nada a ver com o vestido super justo e curto (devido ao tamanho dos seios e da barriga) que eu coloquei e só depois de sair de casa percebi que não caiu tão bem quanto caia há cerca de três meses atrás. Sorte que trouxe outra roupa mais folgada para ir à consulta hoje a tarde. Estou tentando ficar tranqüila, ouvindo umas músicas legais que baixei, comendo um pedacinho de chocolate de vez em quando, e pensando que na hora do almoço tenho que ir a três bancos, supermercado, pegar guia para consulta hoje, e se der sorte, conseguir almoçar na casa de mãe.
         Acho que vou afundar de cabeça na monografia que peguei para fazer, porque assim me distraio um pouco, e não fico tão nervosa. Tanta ansiedade só tem me feito comer mais e provocado mais azia. Já perdi as contas de quantas cartelas de Pepsmar já tomei desde que descobri esses comprimidinhos benditos.
         Fim de semana foi bem tranqüilo. No sábado Douglas saiu cedo pra levar meu cunhado pra fazer exame de sangue em Sete Lagoas e só voltou a tarde, depois das duas. Resolveu tudo que ele e os irmãos dele tinham pra resolver, mas não conseguiram ir ao laboratório (na verdade foram, mas demoraram tanto a sair da casa da mãe dele que quando chegaram já estava fechado) e ele não colocou crédito em nossos celulares (o que era o básico pra ser fazer). Tirando isso, ele fez tudo. E eu querendo que ele chegasse mais cedo pra me ajudar com o serviço de casa, porque ele sabe o quanto estou ficando cansada, e sabe que a irmã dele, por algum motivo que ainda desconheço, não quer mais ir lá arrumar pra mim. Mas ele disse que só iria passar o pano na casa, porque quando chegasse de Sete Lagoas iria para o lote mexer na ferragem.
         Bom, eu não iria passar o fim de semana com a casa naquela baderna, então tive que juntar ânimo e força e começar cedo o serviço. Na hora do almoço, eu já havia arrumado tudo, faltava só lavar o banheiro, porque o pano Douglas ia passar. Antes dele chegar, já havia lavado o banheiro e pendurado toda a roupa, e então fui descansar um pouco. Acabou que ele nem foi no lote, e quando eu levantei fui acabar de passar as roupinhas do Arthur e as de Davi também.
         A noite, fomos levar Davi à feirinha, porque havíamos prometido. Foi bom pra distrair um pouco. Encontrei com minha amiga Patrícia lá e ela me disse que sábado que vem ela, Cássio e Bruna (todos amigos da época da faculdade) estão combinando de irem lá em casa. Se forem será ótimo pra eu me ocupar com alguma coisa. Conversar e rever os amigos é sempre muito bom. E bom também que a esposa de Cássio está grávida, então teremos muito assunto pra conversar!rs
         No domingo, avisei à Douglas que eu iria à Sete Lagoas passear com Davi, já que ele ia cedo pra casa da mãe dele. Fui à casa da minha tia Regina, arrumei meu cabelo, e acabei ficando para almoçar com ela, vovô e vovó. Depois do almoço, que por sinal estava maravilhoso, fomos até a casa da minha tia Angélica, porque eu prometi pra Davi levar ele pra brincar com os primos “Dan” e “Beto”. Ficamos lá até umas vinte para as três da tarde, e resolvi ir embora porque estava morta de sono. Cheguei em casa e dormi um pouco com Davi, e lá pelas quatro horas levantei tentando me decidir se passava minha roupa ou se fazia minha unha. Resolvi cuidar de mim em primeiro lugar, e fui fazer minhas unhas, com a maior dificuldade do mundo, porque tirar cutículas do pé com essa barriga enorme é uma arte e tanto! Tive que fazer um malabarismo danado, mas consegui e ficou até bom!
         Por volta das seis e meia Douglas chegou, comemos alguma coisa, assistimos televisão e fui deitar com Davi na cama dele, para que ele não dormisse na nossa. Estávamos precisando ficar um pouco sozinhos em nosso quarto, porque toda noite Davi vai pra lá (quando já não dorme lá) e se enfia no nosso meio, ocupando o espaço todo da cama. Assim que ele dormiu, fomos para nosso quarto namorar um pouquinho, mas aí quem não deixou muito foi o Arthur, que mexia o tempo todo, fazendo com que eu tivesse freqüentes e doloridas contrações de treinamento. Parece até um complô! Mas é isso aí. São as coisas a que a gente tem que abrir mão depois que decide ser mãe: noites de sono perfeitas e longas, momentos a dois sem interrupções, refeições quentes, banhos demorados, sanidade mental!... Mas quer saber? Não trocaria meu posto de mãe pra ter tudo isso de novo! Não mesmo!rs


~edoloridas contraçuentes  que mexia o tempo todo, fazendo com ue ase Davi vai pra lo mundo, porque tirar cutcando cansada, e sa

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Dia 03/04/2013 - Como diria minha mãe: "Mala pronta e pé na porta"!




      Mais um novo mês!... E junto, mais uma bagagem imensa de ansiedade, de alegria, medo, friozinho na barriga...tudo junto!
         O feriado foi ótimo para descansar, pra ficar bastante com minha família, pra dar um jeito na bagunça da minha casa, já que minha cunhada disse que não poderá mais ir (acho que na verdade é por causa de conversa fiada da filha dela, mas paciência! Vou ter que me virar esses dois meses). O bom é que o maridão ajudou na arrumação da casa, e conseguimos fazer tudo rapidinho. Também não estou exigente demais com as coisas, se está tudo no lugar, e passou um paninho com desinfetante, pra mim ta perfeito! Não to em condições de ficar exigindo muita coisa, mesmo porque não estou dando conta sozinha.
         Na quinta-feira, passei o dia na casa da minha sogra, porque ela estava sozinha, então fui fazer companhia. Foi ótimo, porque ela aproveitou e fez a bainha das fraldas do Arthur pra mim, e costurou um novo plástico para o trocador de fraldas, já que o que veio estava rasgado. A tarde, quando estava caindo um pé d’água, vim a Sete Lagoas buscar Douglas para pegarmos o outro carro na oficina.
         Sexta-feira e sábado, fora arrumar a casa e lavar e passar algumas roupas, fiquei só curtindo preguiça com Davi! E estava muito bom!!!
Meu gatinho lindo!

          Domingo acordei cedo para tirar plantão na delegacia. Foram as doze horas mais longa da minha vida! O pior que nem tinha muito serviço para o tempo passar logo, então demorou pra caramba! Bom que minha tia Angélica me buscou e me levou para almoçar no restaurante Três Poderes, e eu adorei! A comida ótima, a companhia dela e dos meninos, super agradável! Almocei sem pressa pra ver se o tempo passava mais rápido, mas quando voltei para a delegacia ainda eram umas duas horas da tarde.
         Quando voltei para casa, Davi já estava dormindo, e fiquei chateada de não te-lo visto acordado. Mas fiquei feliz por outro lado, porque a segunda e a terça-feira eu teria folga. E que folga abençoada essa!
Razão da minha felicidade!... Meu Davi.

         Segunda-feira passei o dia na casa de mãe, e após ajudar ela em casa, aproveitei pra dormir bastante depois do almoço, e recuperar do cansaço do domingo. A noite, ela fez um caldo de mandioca e um bolo para cantarmos parabéns para o namorado dela, Oliveira, e estava tudo muito bom.
         Ontem (terça-feira), decidi que ficaria o dia todo em casa com Davi, e assim foi. Passei na casa da minha sogra uns minutinhos antes do almoço só pra ver como ela estava, mas fora isso fiquei quietinha em casa, lavei o resto da minha roupa, e acabei inventando moda de terminar de montar o bercinho do bebê, com o kit berço e tudo mais. Ficou lindinho!!! Adorei! Aproveitei também pra lavar as peças do carrinho e já o deixei montado, e também arrumei a bolsa do bebê pra levar pra maternidade. Agora falta só a minha. Douglas fica dizendo que sou precipitada demais, que ainda temos tempo pra fazer isso, mas a verdade é que a gente nunca sabe quando o bebê vai resolver nascer, e eu, mais do que ninguém, sei disso. Me admira que ele não se recorde da primeira experiência e fique achando que tudo vai ser dentro das datas que o médico diz. Tomara que seja! Mas se não for, já estou preparada. Acho que uma mulher prevenida vale por duas.
         Hoje voltei ao serviço. Um desânimo que só eu!... O delegado está de férias, não fizeram minhas intimações, e estou o dia inteiro a toa. Isso que me irrita, porque o dia não passa! Ter que vir aqui, ficar cumprindo horário, sem nada pra fazer. Melhor seria se pudesse ficar em casa dormindo. Ia fazer melhor proveito.
         Segunda-feira que vem tenho consulta de pré-natal, e estou ansiosa pra saber quanto engordei. Comi tanto chocolate esses dias que acho que devo ter ganhado mais de um quilo nesses quinze dias! Bom que agora falta pouco. Uns três ou quatro quilos no máximo até o parto, e depois é só preparar pra começar a perder todos os quilinhos extras e amamentar muito!rs